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Produção de Livretos, Adesivos, Imagens, Colagens Digitais e Produções Audiovisuais de conteúdo Anarquista.
“Porque nenhuma fronteira do mundo pode barrar a Revolução Social”
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Latest articles
Manifesto de um Anarquista do Interior Paranaense - II
Porque nenhuma fronteira do mundo pode barrar a Revolução Social, o internacionalismo não fala apenas de fronteiras globais.
Manifesto de um Anarquista do Interior Paranaense
Janeiro de 2023
Aos Jovens - Piotr Kropotkin - (1881/1904)
Trechos do texto escrito por Piotr Kropotkin, "Aux Jeunes Gens", em fevereiro de 1881, em Genebra. E publicado em publicado no número 31 do jornal "Temps Nouveaux", em 1904. Segundo, Max Nettlau, o texto anarquista mais traduzido e divulgado. Em novembro de 2019, nós do "Jornal o Companheiro" traduzimos "Aux Jeunes Gens", adaptamos o texto "Aos Jovens" e transformamos em livreto, utilizando o compilado "Palavras de Um Revoltado", com vários textos traduzidos de Kropotkin editado pelas Intermezzo e Ícone, em 2005, como orientação.Neste conteúdo, audiovisual, destacamos alguns trechos do texto "Aos Jovens" que faz parte, portanto, de nossa formação, tanto individual quanto coletiva, nos mais diversos espaços.
Levamos um Mundo Novo em nossos Corações - Buenaventura Durruti
Em 20 de Novembro de 2022, completaram-se 86 anos da morte do anarquista Buenaventura Durruti durante a Revolução Espanhola (1936) a quem dedicamos essa homenagem a partir de trechos da entrevista dada por Durruti ao jornalista Van Passen, em 1936:
Nós Nos Defendemos - Petronilla Infantes (1927 - 1935)
Petronilla Infantes (1911 - 1991), cozinheira, anarquista e sindicalista boliviana, fundadora do Sindicato de Culinárias e Ramos Afins, predecessor da Federação Operária Feminina, emite algumas palavras no discurso "Nós nos Defendemos", em La Paz entre 1927 e 1935.
O ABC do Anarquista Revolucionário - Nestor Makhno (1932)
Algumas palavras de Nestor Ivánovitch Makhno em "O ABC do Anarquista Revolucionário", publicado entre janeiro e março de 1932 para o jornal "Probuzhdeniye":
UM VIVA [...]
Palavras escritas por Companheiro R. em dezembro de 2016 no interior do Paraná, território ocupado pelo Estado brasileiro, publicado em redes sociais e blogS (fora do fediverso) pelo 'Jornal O Companheiro' em 2017 e narrado e republicado em 2022.
Ação Direta - José Oiticica - 1946 - Trechos Escolhidos
Trechos escolhidos do texto "Ação Direta" de José Oiticica, anarquista brasileiro, no Editorial de retomada do jornal 'Ação Direta', no ano de 1946.
Pão | Café | Cigarro
Poesia escrita e narrada por Companheiro R., em 14 de julho de 2017:
"Pregar a Paz é um Crime" & "Carta a Um francês"
Trechos de "Pregar a Paz é um Crime", de Ricardo Flores Magón, publicado em 17 de setembro de 1910 durante a Revolução Mexicana no jornal "Regeneración" e da "Carta a Um Francês", de Mikhail Bakunin, publicada entre agosto e setembro de 1870 no jornal "Lá Solidarité":
Programa/Resolução dos Marinheiros de Kronstadt - 1921 - A Comuna de Kronstadt
O que queriam os Marinheiros de Kronstadt quando da Revolta de Kronstadt contra a "comissiocracia" bolchevique de 1921, na Terceira Revolução Russa?Difundimos a primeira parte da "Resolução dos Marinheiros de Kronstadt", de 1921 - que se tornaria também o Programa da Revolta de Kronstadt:
Revoluções Anarquistas: Manchúria - 1929 - 1932
Fragmento da 'Declaração da Revolução Coreana" (1923) -, presente no livro "A Revolução Anarquista na Manchúria - (1929 - 1932)" de Emilio Crisi. Documento escrito por Shin Chae-Ho em 1923, após o Movimento de Primeiro de Março de 1919. A 'Declaração da Revolução Coreana' (1923)' serviu como base, três anos depois (1926), para a formação da Liga Anarquista do Leste (que reunia dezenas de anarquistas de diversos países, como China, Taiwan, Vietnam, Indonésia, China, Coreia, Japão, etc.); e seis anos depois (1929), como inspiração para ocupação e desenvolvimento da região autônoma na Manchúria (Coréia) conhecida como 'Comuna de Shimin' entre 1929 e 1932. Este processo Revolucionário teve como principais articuladoras as organizações que se formam no período entre 1926 e 1929, que antecede a intitulada "A Revolução Anarquista da Manchúria", como principais a Federação Anarquista da Coreia (FACM) e a Associação do Povo Coreano na Manchúria (APCM). O fim do processo Revolucionário, se deu, em 1932, devido a ataques diretos, sabotagem, assassinatos, boicotes, perseguições, intimidações, incêndios, sequestros, etc. por parte dos Stalinistas Coreanos apoiados pela URSS e o Partido Comunista da China pelo norte e pela pelas Tropas Nacionalistas da Burguesia Japonesa pelo sul.